Nesta quarta-feira (12/6), a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) efetuou a prisão preventiva de um vereador de Nanuque, no Vale do Mucuri, em razão de descumprimento de medidas cautelares judiciais em desfavor do vereador Jesualdo Pereira Damascena, popularmente conhecido como “Deda”, entre elas o afastamento da carga política por tempo determinado.
O parlamentar figura como investigado na Operação Máquina, desencadeada em março deste ano na comarca, que investiga a atuação de uma organização criminosa suspeitas de envolvimento em crimes de falsidade ideológica, falsificação de documento público, fraude licitatória, lavagem de dinheiro, corrupção ativa e passiva , bem como peculato.
Na ocasião, o Poder Judiciário havia decretado medidas cautelares diversas da prisão para os alvos. Em relação ao vereador, segundo o delegado Luiz Bernardo Rodrigues de Moraes Neto, foi levantado que ele continua exercendo liberdade de atividades típicas da vereança, contrariando a ordem judicial.
“Fatos esses comprovados por meio de vídeos e fotografias que o próprio investigado veiculava nas redes sociais”, apontou o delegado ao completar que a PCMG, diante da situação, representou pela quebra da medida cautelar e judicialmente foi prejudicada a concessão da prisão preventiva.
O parlamentar figura como investigado na Operação Máquina, desencadeada em março deste ano na comarca, que investiga a atuação de uma organização criminosa suspeitas de envolvimento em crimes de falsidade ideológica, falsificação de documento público, fraude licitatória, lavagem de dinheiro, corrupção ativa e passiva , bem como peculato.
Na ocasião, o Poder Judiciário havia decretado medidas cautelares diversas da prisão para os alvos. Em relação ao vereador, segundo o delegado Luiz Bernardo Rodrigues de Moraes Neto, foi levantado que ele continua exercendo liberdade de atividades típicas da vereança, contrariando a ordem judicial.
“Fatos esses comprovados por meio de vídeos e fotografias que o próprio investigado veiculava nas redes sociais”, apontou o delegado ao completar que a PCMG, diante da situação, representou pela quebra da medida cautelar e judicialmente foi prejudicada a concessão da prisão preventiva.
O investigado foi preso e encaminhado ao sistema prisional, ficando à disposição da Justiça.